Todo aquele que quer conhecer a si mesmo precisa principiar por uma prática, e essa prática é a de se auto-observar. Esse auto-observar não é apenas olhar ao lado externo da vida, mas é olhar para dentro, o que assalta o centro emocional que nos traz lembranças, sentimentos ruins; observar o intelectual, a mania de pensar mecânica, uma “mente” ativa cheia de “eus”, um inferno mental terrível. A pessoa quando está hipnotizada pelo bloco de “eus” nem sabe que está num inferno mental. Ou os luxuriosos que são atacados
seguidamente porque alimentam a luxúria, alimentam atitudes luxuriosas, e assim por diante.
A auto-observação vem a nos dar a descoberta de nós mesmos. Iremos descobrir os nossos defeitos a partir do momento em que nos auto-observamos. Obviamente que necessitará de uma vontade única, de uma vontade de praticar. Não é algo subjetivo, de falar sobre auto-observação. Necessita de tarefas, de empenho, de trabalho mesmo neste sentido. Não perder um segundo da vida com “rameiras” como diz o Mestre Jesus, com lixo psicológico.
Dessa forma, quando nos auto-observamos, de fato, vamos nos descobrindo. Será a partir dessa descoberta que nós iremos então, realmente saber quem nós somos – uma multidão de agregados psíquicos. Posso adiantar isso sem nenhuma dúvida ou equívoco. É algo inequívoco que nós somos uma legião de agregados psíquicos. Assim sendo, quem habita o centro da máquina ou os centros da máquina? Tendo uma multidão de “eus” psicológicos que agem de instante a instante, quem possa ser o responsável por esta unidade biológica equivocadamente chamada de homem?
Portanto, é uma questão de honra passar a se auto-observar para descobrir esses agregados psíquicos, e vir suplicando À Mãe Divina cada vez que descobrir uma ação desses agregados. Muitos desses agregados estão camuflados em nossas atitudes, em nossas maneiras de ser, maneiras de pensar, maneiras de agir e nem se dá conta que é um agregado psíquico, até mesmo no jeito de andar.
Quando a pessoa começa a se auto-observar, é natural que ela chegue a encontrar dentro de si mesma tanta coisa que a leve a ter, como nós falamos, um arrependimento, um remorso de ter criado tanta coisa ruim dentro.
Logo, somente A Gnose tem a prática, que é essa da auto-observação. Vale dizer para que não busquem em outros lugares, em outras escolas, em outros “conhecimentos” o trabalho interno, porque não existe. Gnose é Conhecimento Solar. Não confundir com outros tipos de “gnose”, de diagnósticos, coisas aí do mundo de Mammom e da doutrina do “eu” que também gosta de utilizar dos mesmos termos, porém para distorcer o termo verdadeiro e único, que é A Gnose Solar, a única.
A Mãe Divina é quem faz o trabalho. Nós aqui, almas humanas, não temos a capacidade Da Mãe Divina de eliminar um só defeito. Por isso, nós temos alertado a todos. Reduzir-se, não é questão de você falar em se reduzir. Reduzir é algo prático. Você precisa descobrir quem você é para poder se arrepender e se reduzir, e ali colocar o seu coração À Mãe, entregando-se completamente.
Pois, diga-se de passagem, uma frase que está no livro “Planeta Terra: Um Mundo Em Chamas.” (por: V.M. Raphael) quando ali é abordado essa questão de colocar de lado A Mãe Divina e querer vir praticando Gnose pelo intelecto, pelo meramente subjetivo, por essas coisas do armazenamento de informações, eis ali que no livro é dito assim:
-“Eis que quer possuir a si mesmo”.
Então, é o hanasmussem. Esse não sobe. Somente sobem aqueles que vieram do céu. Ou seja, vamos colocar em miúdos:
A Mãe Divina e todas as partículas internas vieram de cima, de lá Do Absoluto, e nos deu essa forma aqui, para que nós façamos o trabalho, reconhecendo o inimigo e colocando nas mãos Dela para que haja a transformação em nós. É Ela quem fará o trabalho. Mas se nós achamos que nós somos muito sábios e nos esquecemos Da Mãe Divina e queremos assim, conhecer A Gnose e dizer até que conhecemos algo, isso é possuir a si mesmo.
O hanasmussem é assim, ele tem essas características. Jamais faz uma Aliança porque ele acha que nunca está pronto. Nunca estará porque a Aliança depende da prática que a pessoa faz. Ela não é algo subjetivo enem pode ser em termo vago, algo ao acaso. Precisa ser algo de conhecimento, de experimentação. A auto-observação é o que nos leva a conhecer esse princípio de nós mesmos, essa realidade infradimensional que nós carregamos. Depois disso, um arrependimento deve vir e ali ser entregue de coração À Mãe Divina. Eis
aí o trabalho interno.
O Ponto de Partida da Autodescoberta ao Despertar do Sonho de “eus”.
Pergunta: – Mestre Raphael, os sonhos no Astral também nos ajudam a nos auto-observar, não é? Pois eles mostram defeitos que geralmente não percebemos.
Resposta – V.M. Raphael –: Em conferências anteriores, nós havíamos já abordado o tema sobre os sonhos, porém vale ressaltar e afirmar novamente que os sonhos propriamente são projeções dos “eus”. Nós temos muitos “eus” dentro da máquina orgânica. Tudo o que nós fazemos os “eus” participam, seja no pensamento, no centro emocional, no sexual, no instintivo e no motor. Nesses cinco centros da máquina é onde os “eus” agem para se alimentar, pois são vórtices de força, é onde o organismo gera energia. Assim sendo, o “eu”
concorre a essa energia para roubá-la, e também projetando sonhos, identificações e etc..
Então, o sonho não é só quando estamos em Astral. O sonho é aqui e agora no corpo físico. Mesmo aqui na conferência, o que você está pensando exatamente agora? Onde você está apoiado agora? Essa é a questão, essa é alavanca de manejo que nos fará despertar a Consciência. Onde você está apoiado? Mas descubra e não pense onde está. Uma coisa é distinta, o pensar leva a sonhar. Quando você se esquece de descobrir, você precisa se auto-observar mais fundo. Isso não é pensar; é diferente do pensar.
O auto-observar é estar atento, pleno, alerta para descobrir as manifestações mecânicas subjetivas que agem na máquina. Não confundir. O pensar já é mecânico. Somente quando nós formos donos de nós mesmos, eis que isso sucederá quando nós (Pai, Mãe, Cristo, Alma Humana) termos já construído o Corpo Mental de Ouro. Esse é o Corpo verdadeiro Mental. Este é passivo. Ele obedece tão somente a Consciência. Nenhum “eu” pode agir nele, porque se assim o fizer pode vir à caída terrível. Logo, há todos esses cuidados a se ter.
Obviamente, quando uma pessoa descobre que anda sonhando também aqui acordada no Mundo Físico (pelas ruas, no trabalho ou etc), ela vai descobrir muitos “eus” quando estiver também realmente sonhando, com o corpo dormindo e o corpo em Astral. Irá se pegar. É a mesma pegada. Se ela se pegar aqui consciente acordada, também vai se pegar quando estiver em Astral. Assim sendo, uma coisa puxa outra e na verdade, é um trabalho só, pois aqui e agora estão presentes o Corpo Físico, o Corpo Vital, o Corpo Astral, o Corpo
Mental. Em todos vocês estão presentes nesse exato instante.
Qual a diferença de se estar dormindo? É que o Corpo Físico está descansando, o resto continua. O que continua? O Corpo Astral e o Corpo Mental, porém eles são lunares, eles não têm uma existência propriamente. Eles são um esboço de corpos, logo eles têm muita parte subjetiva, formas mentais. Eles são construídos de inferioridade (por isso são chamados de corpos de desejos). Precisam ser revolucionados. Precisa-se nascer de novo como diz propriamente a religião Cristã.
O que nós queremos aqui enfatizar é que esse nascer de novo não é teoria. Ninguém nasce orando *** (não que orar, rezar ou etc, seja errado, mas fica incompleto, pois como poderia pedir algo a Deus se não fizermos a nossa parte em negar a nós mesmos, em descobrir os inimigos do Senhor?). É preciso colocar em prática a auto-observação, e aí sim orar, mas para eliminar o defeito psicológico. Transmutar as suas energias, que é algo prático – unir-se sexualmente com uma pessoa do sexo oposto em um casamento legítimo que tenha um lar estabelecido, e aí começar a trabalhar as suas energias criadoras para dentro e para cima. É um trabalho. E entregar esses dois fatores primários para toda a humanidade com muito carinho, atenção e protegê-los contra os vilões do intelecto subjetivo, os “caldosos” – que tem calda (a calda que me refiro é o órgão kundartiguador) –, que são pessoas hipnóticas que utilizam de certas forças lunares para hipnotizar as pessoas com seus conceitos vazios e mortos ***(Pessoas nessas condições psicológicas usam sempre de justificativas, evasivas, nunca compreendem seus estados internos, jamais se achariam erradas, equivocadas, ou defendendo o eu psicológico, não se reconhecem como bruxescas, isso se torna bem explicito quando há um Mestre entregando os ensinamentos solares, essas pessoas de consciência invertida agregarão ao Adorável todas as suas mais ínfimas características próprias de si mesmas, isto é irrefutável)..
Obviamente que com a auto-observação poderá se descobrir esses falsos em toda parte, e também no Mundo Astral, seja lá onde estiver. Uma pessoa (ou forma mental) se aproximou, sentirá a frequência da pessoa. Sentirá porque está se purificando; está trabalhando verdadeiramente.
A pessoa que não tem trabalho algum, ao contrário, ela está solta às marés de seus agregados psíquicos. Obviamente possui uma estrutura totalmente inferior, subdimensional, ou seja, infradimensional.
*** O que acontece é que nessa infradimensão personificada faz com que essa pessoa tenha certos poderes hipnóticos infra-humanos, apoiados no ódio, traição, violência, estados monstruosos. Entretanto há de se estar em alerta constante, para o fato de que há os demônios mais desenvolvidos que usam de certo poder hipnótico, tem uma lábia grudenta, sabem de todas as nossas lembranças, erros e fraquezas, porque as nossas fraquezas são como portas por onde os demônios acessam os nossos centros (intelectual, emocional
e etc). Mas se o estudante estiver praticando, ele será protegido; será desperto naquele instante para perceber o perigo e conseguirá sair sem se deixar levar. Porém, o problema está aí, que as pessoas não trabalham sobre si mesmas como deveriam. Assim sendo, acabam se deixando vulneráveis a qualquer um que chega; qualquer frequência, porque o Ensinamento é prático.
***Vemos com exatidão, na tendenciosa personificação do erro pela dúvida que é alimentada diariamente pelos estudantes de Gnose ao invés de praticar pelo ponto de vista único que o Mestre de uma Escola de Gnose Solar entrega… Os hiperesforços do Mestre nunca são compreendidos, ou as ajudas que Ele faça, ou o que Lhe é feito. *E temos isso explicito na história do Ensinamento Solar quando Marta ungiu a cabeça do Mestre com óleo caríssimo, e Judas disse, porque desperdiçar aquele óleo, melhor não seria vendê-lo e dar o dinheiro aos pobres? … Demonstrando que desconhece por completo o motivo hermético de Marta Ungir ao Mestre. E o mesmo acontece lamentavelmente até hoje, quando nós desconhecendo completamente as ações do Mestre julgamos os seus feitos, criticando-os e afirmando que deveria ter sido feito outra coisa ao invés daquilo que o Mestre investiu, seu tempo, recurso e sacrifício… como já também demonstra a história do Grande Mestre que carregando a pesada Cruz muitos falavam a ele: “Está vendo o que dá Mentir que é filho de Deus”. Em outro exemplo deste acontecimento foi quando foi dada a Ordem ao Mestre Rabolú de comprar um anel caro, muito caro, que ele não tinha condições de comprar, porém o Mestre obedeceu e comprou, juntou tudo o que tinha… E as pessoas mesmo os seus familiares foram contra ele, porque desconheciam por completo as ordens que o mestre recebeu, sua obediência e etc… Que certamente essa obediência jamais estaria apegada ao dinheiro, ao extremo e fanatismo pelo apego ao dinheiro, que todos os materialistas ostentam em si mesmos… E dizem com toda boca, que poderia ter feito isso ou aquilo, mas na verdade esses que assim falam não fazem nada, só criticam mecanicamente, revelando estados de infra consciência lamentáveis, apegos materialistas e falsas piedades… E Nem compreendem a obediência do Mestre em questão frente às hierarquias e também frente à humanidade, pois tudo que um Mestre faz tem um único apoio no Trabalho Crístico em prol da humanidade …
Então, observem. Não se deixar sonhar é uma questão de honra. Não é só esse sonho de objetivos de se alcançar, mas é o sonhar mesmo literalmente. *Você estar mecanicamente pensando, viajando em sua cabeça e não se atém nunca em se auto-observar, nunca se atém ao novo, aos propósitos do Pai. Pois indubitavelmente só saberá dos propósitos do Pai aquele que morrer por Ele. Mas a mecanicidade do ego não deixa ver essa realidade, há um bloqueio psíquico feito pela doutrina dos eus, por isso não consegue. Observa-se um pouquinho, daqui a pouco está novamente solta às marés do pensamento, sonhando, agarrados a rotina mecânica dos hábitos. Quando a pessoa começa a se pegar mesmo, ela começa a acordar, e acontecerá também em Astral.
Em um Pequeno Despertar, Mistérios são Apresentados. É Preciso dar Oitavas no Trabalho para
Descobrir o Próximo Passo.
Pergunta: – Mestre Raphael, então é a auto-observação praticamente que começa o trabalho todo, inclusive esse do despertar?
Resposta – V.M. Raphael –: A auto-observação é que começa todo o trabalho. A partir da auto-observação nós vamos descobrindo, como foi dito, os defeitos que nós temos, vamos descobrindo como nós somos. Daí por diante, se nós alimentamos a continuidade prática, iremos ter os primeiros lampejos de arrependimento, e esse arrependimento é aonde vamos nos conhecendo mais a fundo.
Se nós não nos arrependemos, nós nos justificamos. São duas coisas opostas. O arrependimento não é justificativa. A justificativa alimenta obviamente o oposto do arrependimento. São os “eus” já agindo ali para querer sair bem em alguma coisa. Justifica-se a todo instante, porém não tem autoridade alguma porque não nasceu.
Uma coisa é ter autoridade prática quando já tem o Corpo Astral, os Corpos Solares, já é Mestre, etc., já tem ali uma ligação com O Pai, tem um propósito único. É diferente, pois tem autoridade quanto ao trabalho. Logo, tem uma responsabilidade, tem Alguém dentro, um responsável. O outro ponto é você não ter, e ter sim uma multidão de “eus” dentro, cada um com uma vontade, um compromisso diferente.
Quando você começa a descobrir que tem uma multidão de defeitos psicológicos, cada um com um objetivo, um compromisso distinto ao da Gnose, ou do trabalho interno, acontece que a pessoa se deixa vulnerar, mas quando ela começa o trabalho, vai se descobrindo, vai começando a criar um centro de gravidade, de buscas, de trabalho, e é a partir daí que vai se criando então um pequeno despertar, vai gerando esse pequeno despertar da Consciência. Ele é gradual, ele é dependente dessa continuidade prática da auto-observação e
das descobertas, das súplicas, do reduzir-se. Algo secreto, pessoal. Não é algo assim que você fica falando, fofocando. Isso não existe. O trabalho sempre foi individual. Ele precisa ser individual porque os mistérios todos são nossos, que nós precisamos desvendar.
Aquele que desvendar os seus mistérios não pode sair falando para as pessoas, porque ele trai os seus próprios mistérios. Por isso, dizem assim “Mistérios Maiores”. Sempre serão mistérios. Por quê? Porque as pessoas precisam desvendar a sua parte interna, são descobertas, e elas receberão a responsabilidade de manter aquilo em secreto. Por isso é esotérico. Esoterismo quer dizer um caminho secreto, um ensinamento secreto. Esotérico é secreto. Exotérico é público. Por isso, tem essas relações dos mistérios todos, o Caminho interno. O despertar propriamente necessita desse hermetismo prático, caso contrário se perde tudo.
Dessa forma, é necessário que se saiba caminhar dentre os passos que vai sendo revelado internamente. É difícil saber qual é o passo. Exige de nós muito esforço para saber o próximo passo. Precisamos fazer algo seguidamente – são oitavas que nós chamamos; precisamos dar oitavas do nosso trabalho para descobrir o próximo passo. Não é assim dado, tudo custa. Ok?
Pergunta: – Mestre Raphael, é possível conseguir um desdobramento Astral só com auto-observação, ficando atento àquele momento entre o sono e a vigília, sem pensamentos?
Comentário – V.M. Raphael –: – Sim, porém tem que ter a concentração.
Resposta – V.M. Raphael –: Esse ficar atento já é concentração. Então, é auto-observação. As duas caminham juntas. São duas práticas em que uma preenche a outra. Neste caso, há pessoas que ficam ali concentradas, atentas, em alerta, obviamente acabam desdobrando em Astral. Ficar em alerta é algo necessário todo dia, toda hora, caso contrário vamos sempre nos deixando vender por uma emoção, por um pensamento, por algo mais importante que o trabalho. Assim é. Não adianta ficarmos presos a essa coisas,
querendo praticar A Gnose. *** É preciso abrir mão do que nós somos e muitas vezes. Abrir mão do que nós pensamos, sentimos, de nossos sonhos pessoais, sonhos de consumo, essas coisas todas materialistas não servem para o trabalho interno. Assim não sabe nunca distinguir o trabalho hermético verdadeiro, das evasivas falsificadas pelos eus que usam de meias verdades para enganar, chamar a atenção, criando palavras de ordem, reclamar, justificar e etc… Os eus usam o próprio ensinamento contra o ensinamento, nunca esquecer deste fato…
É preciso realmente querer. Por isso, nós usamos a frase:
“– Precisamos nos reduzir; precisamos realmente querer morrer nos defeitos psicológicos…”
Pois eles se alojam no materialismo, nas ostentações, nos desejos, fascinações e por aí vai. Nós não falamos muito nesses pontos porque pessoas protestam. Pessoas não querem abandonar as suas coisas, não querem abandonar o velho mundo, aquela velha maneira de ser, querem apenas incluir, não é?
Nós todos que alcançamos o Caminho, que estamos lutando no Caminho, que estamos aí fazendo jus a isso tudo, sabemos que jamais teria chegado a qualquer grau, ou qualquer passo no Caminho se não tivesse que renunciar ao reino de Mammom, ao materialismo. Se não renunciar, não caminha mesmo, e não tem conhecimento algum de Gnose Solar. Pode ter muitos conhecimentos subjetivos que não levam a nada. Qualquer batida na cabeça já se esquece tudo, perdeu tudo, não se lembra de nada. Qualquer coisa trágica nesse sentido de bater a cabeça já se esquece porque estava tudo de forma subjetiva, nada vivido. Não tinha um Corpo Astral criado, então não tem conhecimento; é algo subjetivo realmente.
Quando nós falamos de algo subjetivo, estamos nos relacionando ao corpo que é subjetivo, um corpo interno, um corpo lunar, um corpo que vai para as infradimensões, um corpo mortal. Quando nós falamos de conhecimento Solar objetivo, nós estamos falando obviamente de um Corpo Solar, de um cérebro Solar, de uma existência realmente Solar quando nós nascermos internamente. Que fique bem claro isto, ok? Muita Força a todos.
Por: V.M. Raphael.