Estamos vendo o tempo dessa humanidade acabar, e a geração se perdendo.
Vivemos na era da distração. O tempo, essa dádiva divina, está sendo trocado por migalhas digitais. Cada deslizar de dedo na tela rouba minutos preciosos da nossa oportunidade de ascensão. A geração que deveria estar se levantando como o futuro do mundo, está aos poucos sendo anestesiada por conteúdos vazios, opiniões passageiras e vícios sorrateiros que se disfarçam de entretenimento.
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Estamos formando jovens acelerados, mas sem direção, cheios de acesso, mas vazios de propósito. Têm voz, mas não têm mensagem. Têm seguidores, mas se quer sabem para onde guia-los, pois também estão perdidos. E, nesse caos silencioso, muitos ainda têm a audácia de dizer que estão fazendo a vontade de Deus, sem ao menos parar refletir no que está dizendo.
É triste. É decadente.
Mas há uma contravenção.
Há um caminho estreito, ainda que impopular. Há uma luz no meio da confusão, uma chave esperando aqueles bravos guerreiros que buscam a porta certa para se abrir. A mudança começa quando fechamos os olhos para os falsos valores desse mundo e os abrimos para ver o estrago que esses valores fizemos em nós, quando priorizamos a boa conduta e bons hábitos, ao invés da futilidade pelas portas erradas na rede, quando colocamos o joelho no chão, antes de colocar a opinião no comentário.
É hora de resistir à distração e voltar à devoção.
É hora de lutar pela verdade, pelo tempo perdido, pelos verdadeiros valores e pela eternidade.
Que Cristo não seja mais uma opção no cardápio da vida moderna. Que Ele seja o centro. O começo, o meio e o fim de todas as nossas escolhas.
Porque só Nele o tempo volta a ter sentido.