Apesar de ser chamado de pedra, o âmbar báltico é, na verdade, uma resina fossilizada de árvores de 50 milhões de anos, proveniente de uma grande variedade de pinheiros (o pinus succinites) que desapareceram há milênios de anos da superfície da terra.
Acredita-se que o âmbar, que tem origem orgânica, seja conhecido e utilizado pelo homem desde a Idade da Pedra.
Conhecido como o pai da medicina, Hipócrates, chegou a descrever as propriedades medicinais e métodos de aplicação do âmbar em suas obras. Posteriormente, elas seriam utilizadas por cientistas até a Idade Média.
Já na Roma Antiga, a resina foi utilizada na prevenção de doenças. Com o intuito de curarem glândulas inchadas e dor de garganta, camponesas romanas usavam medalhões de âmbar. E, especialmente na Alemanha, desde a época da Segunda Guerra Mundial, adornos de âmbar eram colocados em bebês para que eles sentissem menos dores com a erupção dos dentes.